Muitos cientistas contemporâneos argumentam que é impossível crer em Deus e ser um profissional sério. Entretanto, vários pesquisadores que ajudaram a lançar as bases da ciência moderna eram criacionistas. Um exemplo clássico é Isaac Newton, nascido em Woolsthorpe, Inglaterra, no dia 4 de janeiro de 1643. Considerado por muitos o cientista mais influente de todos os tempos, ele ajudou a desenvolver conceitos sobre física, astronomia, matemática e ciências naturais. Além disso, é extremamente conhecido pela Lei da Gravitação Universal, pelas Três Leis do Movimento e por seus estudos sobre a refração da luz.
Newton afirmou: “A gravidade pode colocar os planetas em movimento, mas, sem o poder divino, ela nunca seria capaz de colocá-los em uma órbita tão circular quanto a que têm em volta do Sol. Logo, por esse e outros motivos, sou compelido a atribuir a estrutura desse sistema a um Ser inteligente.”
Ciente das limitações da ciência e da razão humana, Newton nunca perdeu de vista a confiança em Deus como Criador e “Governante Universal”. Ele inclusive escreveu mais sobre religião do que sobre ciência. Em 1733, sua célebre obra As Profecias de Daniel e o Apocalipse foi publicada postumamente, em Londres.
Para o célebre cientista, “a oposição à fé em Deus é ateísmo em profissão e idolatria na prática”. Em outras palavras, não existe ateísmo de verdade, somente uma transferência de adoração. Aqueles que não adoram a Deus acabam adorando a si mesmos ou criando os próprios deuses preferidos, a despeito de quem ou do que eles sejam.