quinta-feira, 18 de janeiro de 2018




"Comprometendo 
Nossa Integridade"

Escolher qualquer coisa além da verdade de Deus nos leva a comprometer nossa integridade. Não importa quão pequena seja essa transigência, ela ainda fere nosso coração íntegro. Aqui está o problema: transigência leva a justificação, e justificação leva a confusão. O que era preto e branco se torna cinza, e nós justificamos porque a verdade de Deus não precisa ser nosso guia em toda situação.

Nossas palavras são umas das coisas mais fáceis de comprometer. Com nossas palavras, nós exageramos a verdade, fofocamos, contamos "boas mentiras" e prometemos demais. E então começam as justificativas. Uma mentira boa não é uma mentira de verdade, certo? E também, é melhor do que machucar os sentimentos de alguém. Qual o problema se ninguém está se machucando? Preto e branco está virando cinza.

Nós também podemos comprometer nossas ações. Pegamos algo pequeno sem permissão, não marcamos a saída pro almoço ou levamos o crédito por algo que não fizemos. Então começamos a justificar. Nós não recebemos o crédito que merecíamos da última vez, então... tudo bem. Eles não vão perceber que uma pessoa saiu, eles podem lidar com isso. Preto e branco está virando cinza.

Com toda desculpa, transigência e justificação, a verdade de Deus é distorcida e sua posição em nossa vida é ajustada. Deus olha para o nosso coração, não para o tamanho do comprometimento. Não há regiões cinzentas para Sua verdade que é preta e branca.

Comprometer-se pode parecer mais fácil no momento, mas a verdade de Deus é o que realmente traz vida. Quando nossas palavras e ações se alinham com o que acreditamos, ou dizemos que acreditamos, nós gastamos menos tempo e energia questionando nós mesmos e nos preocupando se alguém irá descobrir. Transigência e justificativa obscurecem a verdade da vontade de Deus para sua vida. Escolha a verdade mesmo quando for inconveniente e difícil.

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018




Ciência e Religião!
   Muitos cientistas contemporâneos argumentam que é impossível crer em Deus e ser um profissional sério. Entretanto, vários pesquisadores que ajudaram a lançar as bases da ciência moderna eram criacionistas. Um exemplo clássico é Isaac Newton, nascido em Woolsthorpe, Inglaterra, no dia 4 de janeiro de 1643. Considerado por muitos o cientista mais influente de todos os tempos, ele ajudou a desenvolver conceitos sobre física, astronomia, matemática e ciências naturais. Além disso, é extremamente conhecido pela Lei da Gravitação Universal, pelas Três Leis do Movimento e por seus estudos sobre a refração da luz.
   Newton afirmou: “A gravidade pode colocar os planetas em movimento, mas, sem o poder divino, ela nunca seria capaz de colocá-los em uma órbita tão circular quanto a que têm em volta do Sol. Logo, por esse e outros motivos, sou compelido a atribuir a estrutura desse sistema a um Ser inteligente.”
   Ciente das limitações da ciência e da razão humana, Newton nunca perdeu de vista a confiança em Deus como Criador e “Governante Universal”. Ele inclusive escreveu mais sobre religião do que sobre ciência. Em 1733, sua célebre obra As Profecias de Daniel e o Apocalipse foi publicada postumamente, em Londres.
   Para o célebre cientista, “a oposição à fé em Deus é ateísmo em profissão e idolatria na prática”. Em outras palavras, não existe ateísmo de verdade, somente uma transferência de adoração. Aqueles que não adoram a Deus acabam adorando a si mesmos ou criando os próprios deuses preferidos, a despeito de quem ou do que eles sejam.

#MD2018


Esperança por Mais do que Amor Incondicional

Se você espera apenas por amor incondicional de Deus, sua esperança é grande, mas muito pequena.
O amor incondicional de Deus não é a experiência mais doce do seu amor. A mais doce experiência é quando seu amor diz: "Eu fiz você tão parecido com meu Filho que eu me deleito em te ver e estar com você. Você é um prazer para mim, porque você está tão radiante com minha glória"
Esta docíssima esperiência é condicional à nossa transformação no tipo de pessoa cujas emoções e escolhas e ações agradam a Deus.
Amor incondicional é a fonte e fundação da transformação que torna possível a doçura do amor condicional. Se Deus não nos amasse incondicionalmente, ele não penetraria nossas vidas, que não têm atratividade alguma, nem nos trazer à fé, nem nos unir a Cristo, nem nos dar seu Espirito, nem nos fazer progressivamente parecidos com Jesus.
Mas quando ele incondicionalmente nos escolhe, e envia Cristo para morrer por nós, ele coloca em movimento um processo imparável de transformação que nos faz gloriosos. Ele nos dá um esplendor para combinar com seu tipo favorito.
Nós vemos isso em Efésios 5:25-26.
"Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela [amor incondicional], para a santificar . . . para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa" — a condição na qual ele se deleita.
É indizivelmente maravilhoso que Deus incondicionalmente direcionaria seu favor a nós enquanto éramos ainda pecadores incrédulos. A razão definitiva de que isto é maravilhoso é que este amor incondicional nos traz ao eterno deleite da sua presença gloriosa. Mas o ápice deste deleitar-se é que nós não apenas vemos sua glória, mas também a refletimos. "para que o nome de nosso Senhor Jesus Cristo seja em vós glorificado, e vós nele" (2 tessalonicensses 1:12)
Esta glória que nós temos no último dia é profundamente agradável a Deus. Este não será amor incondicional. Esta será a resposta de Deus quando ele tiver acabado de nos fazer "dignos da sua vocação e cumpra todo desejo da sua bondade e a obra da fé com poder" (2 Tessalonicensses 1:11). Então receberemos louvor de Deus (Romanos 2:29; 1 Coríntios 4:5)
Então coloque sua esperança no amor incondicional da eleição de Deus. Mas não pare por aí. Permita que esta notícia gloriosa te lance na superior esperança de que este mesmo amor te fará digno de seu chamado, te glorificará, e te deixará apto a receber o louvor de Deus".